O novo espaço dos correios agrega um vasto conjunto de soluções tecnológicas e de self-service, 24 horas ao serviço do cliente.
A estação dos correios do futuro já chegou ao Parque das Nações, em Lisboa. Trata-se de uma aposta dos CTT num espaço que agrega um vasto conjunto de soluções tecnológicas e de self-service, materializadas em máquinas que estão 24 horas ao serviço dos clientes.
Em declarações ao Semana, Alexandre Guia, responsável pelo departamento de Marketing para Particulares dos CTT, explicou que o conceito desta estação é diferenciador face àquilo que existe, porque pela primeira vez está disponível a ideia de CTT 24. «Neste espaço é possível realizar tarefas associadas a grande parte dos serviços postais, do serviço de pagamentos e da compra de produtos, sem recurso ao atendimento e sempre através de self-service».
A estação tem as principais máquinas e serviços a que qualquer cliente pode aceder numa estação comum, havendo algumas máquinas que são adaptações do que já existe pelo mundo, no caso das máquinas destinadas a receber correio, e outras «totalmente inovadoras a nível mundial e que permitem o envio de correio Express Mail, a qualquer hora do dia ou da noite sem recurso ao atendimento personalizado», refere Alexandre Guia.
Assim sendo, é possível levantar encomendas e correio registado através da leitura de um código de barras no aviso. Está também disponível a funcionalidade SIGA, através da qual o cliente pode pedir o reencaminhamento do seu correio para aquela estação. Posteriormente, «recebe um PIN via SMS, que vai permitir a abertura da gaveta onde está a correspondência em causa», refere o responsável dos CTT.
Outros serviços disponíveis naquela estação dos correios através das máquinas agora implementadas são o pagamento de facturas ou impostos, a compra de bilhetes para espectáculos, «com marcação de lugar», e a aquisição de cartões Phone-ix, de envelopes ou de embalagens pré-franqueadas.
Todo o espaço está ainda munido de ecrãs de informação tácteis sobre os vários produtos dos Correios, que permitem não apenas obter a informação, utilizando ou não dispositivos de realidade aumentada, mas também enviá-la por correio electrónico.
Um balcão financeiro e uma mesa interactiva táctil possibilitam fazer simulações de investimento e de subscrição de produtos financeiros, do Tesouro ou das seguradoras comercializadas pelos CTT. Alexandre Guia explica que os CTT sempre foram «uma empresa moderna» que «acompanhou a tecnologia, e isto é mais uma vez um passo em frente nesse sentido».
Em termos mais tecnológicos, Anabela Marino, da Direcção e Gestão de Aplicações, responsável pelo Desenvolvimento nos CTT, referiu que a empresa utiliza desde há muitos anos «uma tecnologia desenvolvida nos Estados Unidos», tendo aproveitado aqui a versão para quiosques que essa mesma tecnologia disponibiliza.
«Foram feitas depois todas as adaptações com o fornecedor das próprias máquinas», disse ainda a mesma responsável. A correr estão sistemas operativos Windows, tendo sido ainda desenvolvida «uma camada composta por determinados drivers capazes de contactar com todos o mecanismos inerentes às máquinas, casos do Multibanco, da emissão de recibos, dos mecanismos de abrir e fechar as portas ou do modelo de assinaturas».
No âmbito deste projecto, os CTT trabalharam com equipas de tecnologia externas, através de uma parceria estabelecida com a BeGenius.
Questionado sobre a possibilidade de replicar este espaço noutros locais, Alexandre Guia explicou que o que se pretende é «passar a disponibilizar apenas as máquinas de self-service em espaços comerciais ou aeroportos». Isto porque «cada vez mais é difícil os clientes dirigirem-se a uma estação de correios, e o que se pretende é ter espaços passíveis de serem utilizados em qualquer altura do dia».
A estação dos correios do futuro já chegou ao Parque das Nações, em Lisboa. Trata-se de uma aposta dos CTT num espaço que agrega um vasto conjunto de soluções tecnológicas e de self-service, materializadas em máquinas que estão 24 horas ao serviço dos clientes.
Em declarações ao Semana, Alexandre Guia, responsável pelo departamento de Marketing para Particulares dos CTT, explicou que o conceito desta estação é diferenciador face àquilo que existe, porque pela primeira vez está disponível a ideia de CTT 24. «Neste espaço é possível realizar tarefas associadas a grande parte dos serviços postais, do serviço de pagamentos e da compra de produtos, sem recurso ao atendimento e sempre através de self-service».
A estação tem as principais máquinas e serviços a que qualquer cliente pode aceder numa estação comum, havendo algumas máquinas que são adaptações do que já existe pelo mundo, no caso das máquinas destinadas a receber correio, e outras «totalmente inovadoras a nível mundial e que permitem o envio de correio Express Mail, a qualquer hora do dia ou da noite sem recurso ao atendimento personalizado», refere Alexandre Guia.
Assim sendo, é possível levantar encomendas e correio registado através da leitura de um código de barras no aviso. Está também disponível a funcionalidade SIGA, através da qual o cliente pode pedir o reencaminhamento do seu correio para aquela estação. Posteriormente, «recebe um PIN via SMS, que vai permitir a abertura da gaveta onde está a correspondência em causa», refere o responsável dos CTT.
Outros serviços disponíveis naquela estação dos correios através das máquinas agora implementadas são o pagamento de facturas ou impostos, a compra de bilhetes para espectáculos, «com marcação de lugar», e a aquisição de cartões Phone-ix, de envelopes ou de embalagens pré-franqueadas.
Todo o espaço está ainda munido de ecrãs de informação tácteis sobre os vários produtos dos Correios, que permitem não apenas obter a informação, utilizando ou não dispositivos de realidade aumentada, mas também enviá-la por correio electrónico.
Um balcão financeiro e uma mesa interactiva táctil possibilitam fazer simulações de investimento e de subscrição de produtos financeiros, do Tesouro ou das seguradoras comercializadas pelos CTT. Alexandre Guia explica que os CTT sempre foram «uma empresa moderna» que «acompanhou a tecnologia, e isto é mais uma vez um passo em frente nesse sentido».
Em termos mais tecnológicos, Anabela Marino, da Direcção e Gestão de Aplicações, responsável pelo Desenvolvimento nos CTT, referiu que a empresa utiliza desde há muitos anos «uma tecnologia desenvolvida nos Estados Unidos», tendo aproveitado aqui a versão para quiosques que essa mesma tecnologia disponibiliza.
«Foram feitas depois todas as adaptações com o fornecedor das próprias máquinas», disse ainda a mesma responsável. A correr estão sistemas operativos Windows, tendo sido ainda desenvolvida «uma camada composta por determinados drivers capazes de contactar com todos o mecanismos inerentes às máquinas, casos do Multibanco, da emissão de recibos, dos mecanismos de abrir e fechar as portas ou do modelo de assinaturas».
No âmbito deste projecto, os CTT trabalharam com equipas de tecnologia externas, através de uma parceria estabelecida com a BeGenius.
Questionado sobre a possibilidade de replicar este espaço noutros locais, Alexandre Guia explicou que o que se pretende é «passar a disponibilizar apenas as máquinas de self-service em espaços comerciais ou aeroportos». Isto porque «cada vez mais é difícil os clientes dirigirem-se a uma estação de correios, e o que se pretende é ter espaços passíveis de serem utilizados em qualquer altura do dia».
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